O sucesso terapêutico da fluoxetina é conhecido pela inibição da recaptação da serotonina (5-HT), especialmente nos neurônios monoaminérgicos. O estudo japonês traz novas descobertas, afirmando que a fluoxetina aumenta o Fator Neurotrófico Derivado Cerebral (ou BDNF) e a neurogênese. Além disso, conclui que os astrócitos, neurônios gliais estão envolvidos na patogênese da depressão pela sua diminuição nos casos de depressão maior. A fluoxetina aumenta o número de astrócitos no hipocampo, especialmente.