A atrofia vulvovaginal é um dos quadros mais devastadores para as mulheres na menopausa. A terapia de reposição hormonal sistêmica não é superior ao tratamento local. Segundo o estudo português, o promestrieno, um análogo sintético do estradiol, é eficaz na reversão das alterações atróficas na menopausa natural ou cirúrgica e sem absorção sistêmica.